sábado, 23 de outubro de 2010
Pelé
Para se ter uma ideia do que foi Pele, basta dizer que na minha infância/adolescência o Santos levava mais da metade da torcida. Tudo por causa do Negão. O pessoal ia no Pacaembu ver o Santos só para ver o Pelé, independente de torcida. Que me desculpem meus amigos argentinos, mas não dá nem para começar a conversa sobre quem foi melhor. Pelé inventou um time, e o Brasil, tão perdedor em Copas, passou a ser multicampeão. Vi algumas dezenas de jogos de Pelé. A primeira vez foi em 1969, dia 12 de outubro contra o meu Palmeiras, que ganhou de 2x1, sendo o gol do Santos foi dele. O que mais me impressionava no Rei era a sua determinação em vencer a tudo e a todos. Tinha, como Juca Kfouri escreve na Folha de hoje, um olhar assassino. Sempre que provocado reagia e impunha seu jogo. Tostão lembra na mesma Folha que Pelé se agigantava nos momentos decisivos. E ele era especial. Pelé é o maior brasileiro, sem dúvida alguma. Nada igual. Hoje, com muita emoção, vi vários artigos exaltando e lembrando suas façanhas. E todos dizem a mesma coisa: como Pelé é atencioso com seus fãs. Li jornalistas que simplesmente ficaram deslumbrados ante sua presença. Eu sou fã e Pelé é uma das razões que me fazem amar futebol.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Kis: líder mundial em photobooks on-site
Matéria publicada na International Contact sobre os novos produtos da Kis destinados a montagem de álbuns na loja. Inegavelmente são as melhores soluções para execução desse tipo de serviço no varejo. Não exige mão-de-obra e é bem rápido. Finalmente, o photobook deve acontecer no varejo.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Um dia no Rio
Sempre me orgulhei da minha pontualidade. O ônibus sairia as 7 horas. Calculei que saindo as 6:20 chegaria a tempo no terminal Tietê. Chovia em São Paulo. Resumo, ofegante entrei no Itapemirim Golden as 6:59. Felizmente, ninguém sentou ao meu lado e pude ficar relaxadão. Já fazia planos de quando chegasse ao Rio, a 1 da tarde. Em Guarulhos e em São José dos Campos dois enormes congestionamentos. Por que será que os ônibus não utilizam a Ayrton Senna/Carvalho Pinto? Resultado, chegamos as 2:20. Olha, não há bunda que aguente tanto. Há uma pequena parada de 20 minutos no caminho. Pedi um misto quente, que para variar tem sobras de queijo derretido, provocando sempre aquele efeito indesejável de espaguete na boca. Fico impressionado com as bancas de jornal desses restaurantes de estrada. Tem um monte de coisas. Será que vende? Na rodoviária carioca, peguei um táxi especial. O cara queria me cobrar R$ 74,00. Achei um absurdo. Ficou por R$ 54,00. Disse que o hotel Sheraton não ficava no Leblon, mas sim no Vidigal. Bem, pergunte ao hotel que coloca Leblon. A minha raiva contra esses táxis especiais do Rio aumentou 200% quando na volta paguei um táxi comum R$ 25,00 para o mesmo trajeto. Enfim, não caia na besteira de pegar um táxis desses especiais. Cheguei no Sheraton. Não havia uma mísera indicação onde estava sendo realizado o evento da Fhox. Perguntei e cheguei. Fiquei espantado com o número de pessoas presentes. Muita gente mesmo. Bem, a Fhox gastou pelo menos 04 edições convidando para esse road show. Fora, o número de emails. No meu caso, pelo menos 10 por semana. O combalido varejo fotográfico carioca se fez presente. Temos lá excelentes lojistas, mas nos últimos anos a coisa ficou ruim. Ficou sem referências, assistiu a derrocada da De Plá e a ausência dos Kodak Express e Fuji Plaza. Voltando ao evento, temos que considerar que as empresas ali presentes levaram muitos funcionários. Dá para dizer que pelo menos 50 eram dos participantes da feira. De fora do Rio vi pouca gente. De São Paulo vi apenas o Fábio do Carrefour. De outros estados, um aqui e outro ali. O evento foi basicamente carioca. A principal atração, na minha opinião, foi a apresentação do kiosk da Mitsubishi, que prometia a confecção do Pocketbook em minutos. Já conhecia o produto, pois a encadernadora é Kis. Vi a palestra. Achei que não respondeu a principal questão: por que o photobook no varejo ia começar a bombar? Não respondeu. Fiquei um tempo com meus amigos da Noritsu, conversei com o Wiliam da Photolab e depois fui dar um abraço no Luiz Fotógrafo.Abusado esse mineiro. Belíssimo trabalho.Ah, já ia me esquecendo: o serviço do Sheraton é horrível. Deixaram sem água e café. O banheiro masculino tinha mais da metade das portas sem trava. não havia um lugar para comer um lanche. As 5:45 fui para a rodoviária já que meu busão saia as 7:30.Comi um Bob's e comprei um livro. Achei ótimo, pois falava de coisas politicamente incorretas. Depois vou falar dele. Aliás, a Novo Rio está bem legal. Ficou com excelentes instalações. No ônibus novamente fiquei sozinho. Fiquei lendo o Estadão quando de repente entra uma mulata daquelas de escola de samba ou funkeira. Haja popozão. A calça dela estava justíssima. Um espirro e tenho a impressão que voaria bunda de todo lado. Mas, esqueci a mulher e esperei o filme que iam colocar para passar o tempo. Novo o filme!! O casamento de meu melhor amigo. Claro que já vi algumas vezes. Tem excelentes passagens, como aquela do restaurante que todos cantam uma música super conhecida, que acabei de esquecer. Valeu. Chegamos no Itatiaia para comer um lanche e seguir viagem. A popozuda demorou meia hora. Creio que a mãe dela foi lembrada por vários passageiros.O bus chegou as 1:30, na hora determinada. Peguei meu carro no estacionamento coberto. Paguei R$ 25,00. Muito mais barato se eu tivesse tomado táxi. O tempo no Rio? Péssimo. Chovia e parte do encanto do Rio vai embora. Gostei da viagem. Rever amigos é sempre muito bom.
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