Esse post escrevo em função de minhas experiências junto ao varejo fotográfico.
Desde 2009 venho vendendo soluções para Photobooks. Em geral, meus clientes recebem com atenção e prometem estudar o caso. Mas, creio, que o maior inimigo da implantação do Photobook no varejo é o medo de perder o 10x15 cm e a sensação que perde dinheiro ao incentivar o álbum.
Nem uma coisa nem outra. Photobook é complemento, é produto que agrega mais valor.
Um cliente que traga mais de 20 imagens para serem impressas deve ser abordado com a intenção de oferecer o Photobook.
Vamos as contas:
Um cliente que traga 50 imagens para serem processadas. No minilab lhe será cobrado R$ 35,00 (R$ 0,70 por foto). O custo será de R$ 6,00. O lucro bruto será de R$ 29,00.
Se fizer um Photobook Mistubishi: será feito um álbum com 30 páginas que, em média, o cliente pagará R$ 51,00. O custo será de R$ 16,80. Lucro bruto é de R$ 34,20.
Claro que são hipóteses. Mas, o varejo precisa ser entender que Photobook é um produto altamente lucrativo e que, em geral, fideliza clientes. E não concorre com o 10 x 15cm.