quinta-feira, 23 de setembro de 2010

KIS na Photokina




A KIS está arrebentando na Photokina. Suas novas soluções para Photobook Instantâneo foram muito elogiadas, até pela concorrência. Você pode ver nessas fotos o Photobook Builder ao lado da DKS 17, além dos novos kiosks.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Pocketbook V1

Mais uma novidade da Kis, líder mundial em soluções para photobook instantâneos. Aqui.

Pocketbook G2 Kis

Veja mais essa novidade da líder mundial em soluções para Photobooks Instantâneos. Aqui.

Photobook Builder

Leia aqui o press release em inglês.

Kis com novidades para a Photokina

A tradicional feira de imagem Photokina será realizada na cidade de Colônia, Alemanha de 21 a 26 de setembro próximo. A Kis trará duas novidades na área de photobooks instantâneos:
- Kiosk Pocketbook: é um kiosk onde o consumidor poderá fazer suas fotos 10x15 e também photobooks, no formato 15 x 10 cm. É um equipamento inovador, pois dá ao consumidor a chance de optar pelo photobook, que será feito rapidamente nesse kiosk;
- Photobook Builder: é um equipamento que poderá ser uma autêntica revolução no mercado varejista, pois permitirá a confecção de photobooks rapidamente na loja. Usa o mesmo consagrado software do Photobook Maker. A impressão será feita no tamanho 20 x 30 cm em equipamento de impressão do lojista, seja ele minilab dry ou químico. Após a impressão, as fotos serão introduzidas no Builder que montará o photobook automaticamente sem interferência humana, processo idêntico ao Photobook Maker. O tamanho do álbum será 20 x 14,5 cm. A vantagem reside no fato que o custo será bem menor. Eu calculo para menos da metade do Photobook Maker. Assim, é a grande chance do Photobook virar realidade no varejo.
Tão logo tenha as fotos coloco aqui no blog. A expectativa da Photo-Me é enorme. Isso se reflete nas ações do grupo. Clique aqui.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dake, uma nova linha que comercializo

Estou colocando em meu portfólio de produtos a linha fabricada pela Dake, tradicional empresa de São Paulo. A Dake tem uma linha muito interessante, englobando porta retratos, stúdio, gallery e foto presentes. Leia esse pequeno texto.

Escolhendo a moldura perfeita

O que é um quadro de imagem? Apenas uma caixa – quatro pedaços de madeira ou metal segurando uma foto na parede?

Absolutamente não!

A moldura correta pode criar um perfeito pacote, complementando o que está dentro do quadro – a fotografia, um cartaz ou um tesouro da família.

Tem uma foto que você ama? É fantástico como se pode deslumbrar diante de uma moldura perfeita. Já uma belíssima foto pode perder seu efeito se colocada num painel errado.

O revendedor Dake pode mostrar a você uma grande variedade de estilos e acabamentos para que suas fotos sejam mostradas de forma criativa e que se estabeleça aquele efeito de deslumbramento.

Para fazer a melhor escolha, observe algumas dicas:

· O porta retratos ou o painel devem reforçar a imagem, nunca sobrepujá-lo. Simplicidade é a regra geral;

· O ambiente onde será exposto o porta retratos ou painel é um dado extremamente relevante na escolha de seu modelo. Se a decoração é formal, seja formal com o produto Dake;

· No caso da decoração casual, você tem mais liberdade na escolha de seu produto Dake. Pode optar com cores mais alegres e montagens mais arrojadas. A linha Dake certamente tem um produto que irá lhe atender.

Entre em nosso site – www.dake.com.br – e escolha seu modelo.

100 anos de Corinthians e eu

Todos aqui sabem que torço para o Palmeiras. E o Data Folha revela que para Corintianos o Palmeiras é o maior rival. Quero aqui contar algumas histórias.
O primeiro jogo de futebol que vi ao vivo no estádio foi um Corinthians x Portuguesa em 13 de novembro de 1966, no Pacaembu. Tinha apenas 8 anos. A Portuguesa venceu por 3x1. Meu pai nunca declarou seu time, mas sempre gostou de futebol. Por isso, íamos muito a estádios. Já palmeirense, fui ver um Corinthians e Santos em 1970. Pelé fazia um estrago danado na defesa alvinegra, mas naquele dia o Corinthians venceu por 2x0 e eu vi uma baita festa.
Em 1971, fui ao Morumbi para meu primeiro Corinthians e Palmeiras. Estava hiper nervoso. Minhas unhas se acabaram. Meu pai meu deu uma baita bronca, dizendo, com muita sabedoria, que era apenas um jogo de futebol. Foi 0x0.
Em 1974 assisti ao primeiro jogo da final no Pacaembu entre Palmeiras x Corinthians. Quem me levou ao estádio foi um de meus ídolos na infância, o seu Nene. Ele era conselheiro do Corinthians e eu adorava ouvir as histórias dele. Havia um clima de muito respeito e por isso não houve problema nenhum em ir ao jogo. Foi 1x1. No segundo jogo, não fui, mas ao fim do jogo peguei uma imensa bandeira do Palmeiras e fui comemorar o título. Quase apanhei. E lembro com lágrimas nos olhos da narração de Fiori Giglioti.
Em 1976 fui ao Maracanã assistir aquele famoso jogo contra o Fluminense. Loucura, loucura. Tinha 18 anos. Peguei meu irmão (palmeirense), e meus dois amigos o Bê (são paulino) e o Hamilton (corintiano, antes era palmeirense). Saímos as 5 da manhã. Fui com o Opala da minha mãe. Era um motor 2500cc com câmbio de três marchas na direção. Chegamos ao Rio as 10 horas e tomamos o caminho de Copacabana. O Hamilton agitou um bandeira do Corinthians e levou um monte de areia na cara. Chegamos ao Maracanã a 1 hora da tarde. Ficamos na fila. Lá em cima, torcedores do Flu urinavam na gente. Fiquei com uma baita raiva. Entramos e vimos aquela massa. Foi uma das cenas mais impressionantes que já vi. Confesso que fiquei feliz com a vitória do Corinthians, pois a raiva dos cariocas era enorme.
Em 1977, fui ao Morumbi ver o segundo jogo da final. Foi o maior público do Morumbi, quase 150.000 pessoas. Tinha ingressos de numerada. Fui com minha namorada Valquiria e meu irmão. Acreditem, cheguei 1 hora antes do jogo e os nossos lugares estavam lá direitinho. O Corinthians perdeu por 2x1. Fiqui feliz, mas ao final do jogo fiquei comovido: o silêncio daquela massa era ensurdecedor. Nunca vi algo assim. Sairam em paz, e pude voltar tranquilamente para casa. Acho que por esse momento entendo o que foi 1950.
Quando eles foram campeões em 1977, peguei um carro de meu pai, um Opala 250s e sai que nem um louco na rua. Queria simplesmente matar aqueles caras. Ainda bem que fui um fracasso nessa tentativa.
O fato é que vivi grandes momentos da história corintiana. Respeito esse grande rival do Palmeiras e de maneira civilizada parabenizo pelos 100 anos de fundação.