quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Ti-ti-ti e a imprensa

Estava vendo o capítulo de hoje da Ti-ti-ti quando uma cena me chamou a atenção: Help é diretora de uma revista de fofoca. Descobriu, de uma forma desonesta é verdade, que o estilista Vitor Valentin ia se encontrar, no seu atelier, com Preta Gil com a finalidade de desenhar e costurar um vestido para a cantora para o final de ano. Mandou um monte de paparazzi para flagrar o misterioso estilista. Não conseguiu seu intento. Suzana e Ariclenes foram até a editora para tomar satisfações com Help, que ameaçava divulgar urbe et orbi a verdadeira identidade de Valentin. Para impedir a notícia, Suzana prometia revelar um passado pouco lisonjeiro de Help, que perde o controle e fica a mercê do ex-casal.
Bem, tudo aí em cima é novela. Mas, observo a tremenda má vontade da classe artística com a imprensa. Help sabe a identidade do estilista. É verdadeira a informação. Por quê não divulgar? Não pode, porque seu passado a condena, segundo a visão do autor da novela. No entanto o que fizeram Suzana e Ariclenes? Chantagem. De certa forma, encarnam o desejo de muita celebridade, seja ela artista ou política, de impedir a divulgação de certas notícias. O grave é que a informação será sonegada ao público. Achei uma forma de censura. E o autor busca a aceitação popular através da divulgação dos podres da imprensa. Mais ou menos na linha da Vida Alheia, excelente série, que mostrou que a imprensa tem tantos problemas quanto aqueles dos noticiados. Mas, repito, é um caminho perigoso.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

CHANCE DE GOL Internacional

CHANCE DE GOL Internacional

Meu, será que isso está certo? Palmeiras em sexto lugar. Tomara.

AGR/MITSUBISHI minha nova casa

Prezados Amigos,

Sempre procurei em toda minha carreira profissional oferecer as melhores soluções em equipamentos fotográficos.
E, a partir desse mês de dezembro, estou representando a AGR/MITSUBISHI. Nesses últimos anos a AGR/Mitsubishi apresentou um crescimento fantástico. Umas das razões, certamente, é a excelência de seus produtos somada a um comprometimento cada vez maior com o Brasil.

Desde um simples kiosk, passando pelas soluções dry de alta produção, a AGR/Mitsubishi inova a cada ano. Agora ela lança o QuickBuk, a melhor solução em photobooks do mercado.

Fico à sua disposição pelo email edmundo.salgado@agrphoto.com.br Meu celular é 11 8456 6392

Consulte nosso site: www.agrphoto.com.br

E pensei que só em novela.

Vou transcrever matéria de O Globo de hoje, página 14.

NOTA
Gabriela Teixeira, de 34 anos, morreu depois que a mulher de seu amante, o empresário Marcelo Viana, provocou um grave acidente em Camboinhas, Niterói, no início da tarde de ontem. A vítima teria discutido com a mulher de Marcelo, Maria Barbosa Viana, de 37. Em seguida, a esposa perseguiu a amante pelas ruas do bairro. Na Rua Almirante Tamandaré, Maria Viana jogou seu Corolla várias vezes em cima do Palio de Gabriela até imprensá-la contra um ônibus. O caso foi registrado na 77a DP (Icaraí).

Só posso invocar Milton Leite e dizer Meu Deus!

"Sexo virtual" - 27/12/2010 - Digestivo Cultural - Lélia Almeida - Ensaios

"Sexo virtual" - 27/12/2010 - Digestivo Cultural - Lélia Almeida - Ensaios

Bem divertido e ótimo artigo.

Melhor título de matéria

"Emoções não tem preço, mas ganharão prazo para pagar".
O Globo noticiando lançamento do cartão de crédito do Roberto Carlos.

Coutinho e a infantilização

João Pereira Coutinho aborda em seu artigo de hoje da Folha de S. Paulo a questão da infantilização dos adultos de hoje. Diz ele que campanhas nos dizem o que devemos ser, pensar, comer, dizer, como nos devemos nos comportar. Chega ao ponto que indicar que devemos usar guarda-chuva se chover, blusa se esfriar. Concordo com ele. É um saco ouvir todas essas recomendações. É a melhor maneira de tirar responsabilidade das pessoas. O grito é "deixe-me em paz". Aqui no Brasil o governo Lula foi pródigo em entrar em nossas vidas, punindo até palmada. Acho que tudo isso é deliberado, pois uma sociedade infantilizada é muito fácil de ser controlada. Como já disse aqui várias vezes, menos Estado.
E no O Globo Rodrigo Constantino escreve sobre "A ditadura do politicamente correto". Ele diz os progressistas de hoje defendem roupas iguais, comida orgânica e bicicleta. Como pode ser chamado alguém de progressista que defende hábitos do século XIX? De novo, é a tendência de impor via lei comportamentos da vida privada. Chega!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Suicide in Budapest - 2010 Pictures of the Year - Photo Gallery - LIFE

Suicide in Budapest - 2010 Pictures of the Year - Photo Gallery - LIFE

Mais uma série sobre 2010. Essa muito boa. Vale o click.

Here Are the Snows of Yesteryear: A Times Sampler - NYTimes.com

Here Are the Snows of Yesteryear: A Times Sampler - NYTimes.com

Show de imagens. Eu não tenho a menor pretensão de visitar Nova York nessa época do ano.

BLOG DA RIGUARDARE » COMO VOCÊ SE RELACIONA COM SEUS CLIENTES?

BLOG DA RIGUARDARE » COMO VOCÊ SE RELACIONA COM SEUS CLIENTES?

Uma opinião interessante e que faz pensar. Eu acredito na tese do blogueiro, que não deve haver distinção entre clientes. E acrescento mais uma coisinha: o melhor cliente para a nossa empresa não é o que compra mais; nem o que paga em dia. É que aquele que dá lucro.

Izan Petterle

Izan Petterle

Um dos meus fotógrafos favoritos. Além de ser um cara super legal.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Bandalheira na Silva Bueno

Vou me dedicar nesse final de semana a fotografar as inúmeras barbaridades que estão sendo cometidas na Rua Silva Bueno, a tradicional loja de comércio do Ipiranga. Não há respeito nenhum a regras de trânsito, presença ostensiva de camelos e sujeira. Bem, vamos ver se posso contribuir em melhorar meu bairro.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Gravidez é doença?

Na atual novela das sete, uma atriz grávida está em coma. Já a Passione promete matar a personagem Diana no parto. Não é de hoje que as novelas mostram que gravidez pode matar. Em geral, as atrizes sofrem muito, tem o parto em locais mais estranhos possíveis. Uma delas chegou a mostrar o parto embaixo de uma árvore. Eu creio que as novelas influenciam muito o comportamento de parte da população. Assim, acho um enorme equívoco mostrar a gravidez com sendo sempre de alto risco. Uma outra coisa que me incomoda nas novelas é o comportamento dos personagens nos hospitais: invadem a UTI, querem explicações na base da porrada e não respeitam ninguém. De novo, isso é um mau exemplo. Claro que sei que tudo é ficção. Mas, isso cria modismos. Assim, meus queridos autores de novelas: cuidem desse lado, tornando a gravidez como algo normal (exceção é exceção) e impondo comportamento normal nos hospitais.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Do Ex-Blog de César Maia

Achei muito relevante essa informação. Leia e se estarreça.

A ECONOMIA DO TRÁFICO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO!

Trechos do estudo de Sergio Guimarães Ferreira e Luciana Velloso, da subsecretaria estadual de fazenda - abril de 2009.

1. Estimativa de consumo anual. Maconha 90 toneladas. Cocaína 8,8 toneladas. Crack 4,3 toneladas.

2. Faturamento anual do Tráfico (ajustando a subestimativa das pesquisas diretas): Maconha 108,1 milhões de reais \ Cocaína 423,2 milhões de reais. Crack 102,1 milhões de reais. Total: 633,4 milhões de reais.

3. Custo Anual Estimado: Pessoal 158,7 milhões de reais. Custo de compra das drogas 193,9 milhões de reais. Armas 24,8 milhões de reais. Perdas por apreensões 19,4 milhões de reais. Total 396,8 milhões de reais. Lucro operacional: 236,6 milhões de reais.

4. Quantidade de delinquentes envolvidos no tráfico: 16.387 pessoas (estimativa da Polícia Civil).

5. Conheça o trabalho completo.

Obs.: Ex-Blog apenas como referência, pois as situações variam muito. Supondo 1000 bocas de fumo em toda a cidade, o lucro seria de 236 mil por boca de fumo/ano ou quase 20 mil reais por mês. Se uma comunidade tiver várias bocas de fumo e o tráfico ali fosse centralizado, como Alemão, Rocinha, Jacarezinho..., a facção controladora ali teria um lucro de 20 mil reais x Y bocas de fumo por mês, em média.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O futebol e seus clichês

A polêmica é parte integrante do futebol. Afinal, o jogo é jogado, apitado e organizado por seres humanos, passíveis de erros a todo o momento. E o último final de semana mostrou isso.
Corinthians ganhou do Cruzeiro com gol de penalti, super contestado. Na minha opinião, foi. Mas, isso não quer dizer que o Cruzeiro não foi prejudicado. A edição do Globo Esporte mostrou isso claramente. No entanto, a forma como os jogadores do Cruzeiro, além de seu presidente e técnico reagiram foi absolutamente descabida. Cuca tem esse condão. É bom técnico de campo, mas seus times mostram uma incapacidade de controlar nervos inexplicável. Vejam o exemplo do Botafogo chororo. E sua revolta é hipócrita. Ano passado seu time Fluminense ganhou alguns jogos com uma boa ajudinha do juiz, como exemplo contra o Palmeiras, quando um gol de Obina foi mal anulado. Além disso, nesse campeonato seu Cruzeiro fez um gol impedido que o levou a vitória contra o mesmo Palmeiras. Creio não há esquema armado. Se Wellington Paulista fizesse o gol aos 30 do segundo tempo, o Cruzeiro ganharia o jogo e seria líder hoje. Mas, fica fácil culpar o juiz.
E o Goiás que fez um bom jogo contra o Fluminense? Teve repórter perguntando ao Muricy se houve mala de dinheiro para os jogadores goianos. Ora, será que um time não pode jogar bem e complicar o outro? O futebol, e isso é um de seus encantos, permite que um time inferior ao outro ganhe o jogo.
Boa parte da imprensa ajuda a estimular essas teorias da conspiração. Repete clichês como o juiz comprado, o jogador que correu mais por causa de dinheiro. Aliás, isso é um problema. Vincular um algo mais a dinheiro sempre dá motivo para "n"interpretações. Já disse aqui que raça não ganha jogo. E a primeira coisa que a torcida pede é raça. Peça para o cara acertar o gol.
Bem, acho que o campeonato não está decidido. O Corinthians tem uma parada dura contra o Vitória em Salvador. E o Flu tem os paulistas.
Como diz aquele velho ditado, o jogo é jogado e o lambari é pescado.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Saúde pública? Existe sim!

Ao longo de minha vida tive poucas experiências com o sistema público de saúde. Tive nesses últimos três dias, uma boa experiência. Meu irmão tinha que operar uma hérnia umbelical. Não tem um plano de saúde, por isso recorreu ao SUS. Demorou para marcar a data da cirurgia, aliás, isso é realmente um calvário para o usuário. Levei-o ao Hospital Ipiranga no domingo. Lá internou-se e ficou na enfermaria, tendo, no entanto,a sorte de ficar isolado num quarto. Foi operado na segunda a tarde, com sucesso. E na terça-feira, 24 horas depois, teve alta. Fui buscá-lo e me deparei com gente atenciosa e ciente da sua obrigação. O resultado foi muito bom. Nisso cheguei a seguinte conclusão: a saúde pública tem um péssimo atendimento ambulatorial. Faltam médicos e hospitais, clínicas e centro de saúde operam acima de sua capacidade. Todavia, quando se é internado para algum procedimento o trabalho é exemplar. Minha mãe operou a catarata num hospital público e não teve sequela nenhuma. Minha sogra precisou colocar um stent e fez isso pelo SUS. Também foi bem atendida. Saúde pública existe sim. O que se precisa é diminuir o enorme prazo para ser atendido em consultas especializadas. Fica aqui o meu agradecimento a equipe do Hospital Ipiranga. Eu tinha uma visão preconceituosa sobre esse hospital. Achava-o horrível. Claro que o corredor no ambulatório é porta do inferno.Mas, na ala de cirurgia e internação a coisa anda bem.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O que fazer em 2014

A vitória de Dilma Roussef era esperada. Quando ela atingiu 30% em março desse ano, dificilmente deixaria a vitória lhe escapar. Mesmo assim, não foi o massacre anunciado.
Entendo que:
a) Serra confiou demais no seu taco. Nâo deu ouvidos a ninguém, foi personalista, achava que sua biografia bastava e via Dilma como uma candidata fraca, que seria facilmente batida nos debates (o que não ocorreu). E a campanha ficou paulista demais. E some-se que Serra tem carisma zero, além de ser careca. João Coutinho na Folha de ontem mostrou que não há nenhum careca no poder, exceto na Itália. Conhece algum presidente americano desde Eisenhower careca (não Ford, pois era vice de Nixon)? E no Brasil ? Último foi Figueiredo que não precisa de povo;
b) Medo em bater em Lula. Lula não é um mito, como fazem crer as análises de intelectuais ligados ao PT. No Sul e Sudeste sua influência é relativa. Aliás em São Paulo, só pode comemorar um vitória, qual seja, a de Luiz Marinho para prefeito de São Bernardo do Campo (a eleição mais cara do Brasil);
c) No governo Dilma a oposição tem que justificar o nome. Não dar tréguas,. Impedir que as mentiras governamentais virem verdade (um exemplo: Lula em 2006 anunciou a autossuficiência em petróleo. Até agora isso não ocorreu);
d) Os paulistas não podem mais querem comandar o processo. Não dará certo. Assim, tem que apostar numa coalizão que envolva políticos de outros estados. Mais ou menos igual a que derrotou Maluf no colégio eleitoral em 1985, com Tancredo encabeçando a chapa;
e) E lançar o nome em 2012. Dilma, na minha opinião, vai disputar novamente em 2014. Lula não terá condições de competir. E o governo Dilma enfrentará alguns grandes problemas, como o peso da dívida interna.

sábado, 23 de outubro de 2010

Pelé

Para se ter uma ideia do que foi Pele, basta dizer que na minha infância/adolescência o Santos levava mais da metade da torcida. Tudo por causa do Negão. O pessoal ia no Pacaembu ver o Santos só para ver o Pelé, independente de torcida. Que me desculpem meus amigos argentinos, mas não dá nem para começar a conversa sobre quem foi melhor. Pelé inventou um time, e o Brasil, tão perdedor em Copas, passou a ser multicampeão. Vi algumas dezenas de jogos de Pelé. A primeira vez foi em 1969, dia 12 de outubro contra o meu Palmeiras, que ganhou de 2x1, sendo o gol do Santos foi dele. O que mais me impressionava no Rei era a sua determinação em vencer a tudo e a todos. Tinha, como Juca Kfouri escreve na Folha de hoje, um olhar assassino. Sempre que provocado reagia e impunha seu jogo. Tostão lembra na mesma Folha que Pelé se agigantava nos momentos decisivos. E ele era especial. Pelé é o maior brasileiro, sem dúvida alguma. Nada igual. Hoje, com muita emoção, vi vários artigos exaltando e lembrando suas façanhas. E todos dizem a mesma coisa: como Pelé é atencioso com seus fãs. Li jornalistas que simplesmente ficaram deslumbrados ante sua presença. Eu sou fã e Pelé é uma das razões que me fazem amar futebol.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Kis: líder mundial em photobooks on-site

Matéria publicada na International Contact sobre os novos produtos da Kis destinados a montagem de álbuns na loja. Inegavelmente são as melhores soluções para execução desse tipo de serviço no varejo. Não exige mão-de-obra e é bem rápido. Finalmente, o photobook deve acontecer no varejo.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Um dia no Rio

Sempre me orgulhei da minha pontualidade. O ônibus sairia as 7 horas. Calculei que saindo as 6:20 chegaria a tempo no terminal Tietê. Chovia em São Paulo. Resumo, ofegante entrei no Itapemirim Golden as 6:59. Felizmente, ninguém sentou ao meu lado e pude ficar relaxadão. Já fazia planos de quando chegasse ao Rio, a 1 da tarde. Em Guarulhos e em São José dos Campos dois enormes congestionamentos. Por que será que os ônibus não utilizam a Ayrton Senna/Carvalho Pinto? Resultado, chegamos as 2:20. Olha, não há bunda que aguente tanto. Há uma pequena parada de 20 minutos no caminho. Pedi um misto quente, que para variar tem sobras de queijo derretido, provocando sempre aquele efeito indesejável de espaguete na boca. Fico impressionado com as bancas de jornal desses restaurantes de estrada. Tem um monte de coisas. Será que vende? Na rodoviária carioca, peguei um táxi especial. O cara queria me cobrar R$ 74,00. Achei um absurdo. Ficou por R$ 54,00. Disse que o hotel Sheraton não ficava no Leblon, mas sim no Vidigal. Bem, pergunte ao hotel que coloca Leblon. A minha raiva contra esses táxis especiais do Rio aumentou 200% quando na volta paguei um táxi comum R$ 25,00 para o mesmo trajeto. Enfim, não caia na besteira de pegar um táxis desses especiais. Cheguei no Sheraton. Não havia uma mísera indicação onde estava sendo realizado o evento da Fhox. Perguntei e cheguei. Fiquei espantado com o número de pessoas presentes. Muita gente mesmo. Bem, a Fhox gastou pelo menos 04 edições convidando para esse road show. Fora, o número de emails. No meu caso, pelo menos 10 por semana. O combalido varejo fotográfico carioca se fez presente. Temos lá excelentes lojistas, mas nos últimos anos a coisa ficou ruim. Ficou sem referências, assistiu a derrocada da De Plá e a ausência dos Kodak Express e Fuji Plaza. Voltando ao evento, temos que considerar que as empresas ali presentes levaram muitos funcionários. Dá para dizer que pelo menos 50 eram dos participantes da feira. De fora do Rio vi pouca gente. De São Paulo vi apenas o Fábio do Carrefour. De outros estados, um aqui e outro ali. O evento foi basicamente carioca. A principal atração, na minha opinião, foi a apresentação do kiosk da Mitsubishi, que prometia a confecção do Pocketbook em minutos. Já conhecia o produto, pois a encadernadora é Kis. Vi a palestra. Achei que não respondeu a principal questão: por que o photobook no varejo ia começar a bombar? Não respondeu. Fiquei um tempo com meus amigos da Noritsu, conversei com o Wiliam da Photolab e depois fui dar um abraço no Luiz Fotógrafo.Abusado esse mineiro. Belíssimo trabalho.Ah, já ia me esquecendo: o serviço do Sheraton é horrível. Deixaram sem água e café. O banheiro masculino tinha mais da metade das portas sem trava. não havia um lugar para comer um lanche. As 5:45 fui para a rodoviária já que meu busão saia as 7:30.Comi um Bob's e comprei um livro. Achei ótimo, pois falava de coisas politicamente incorretas. Depois vou falar dele. Aliás, a Novo Rio está bem legal. Ficou com excelentes instalações. No ônibus novamente fiquei sozinho. Fiquei lendo o Estadão quando de repente entra uma mulata daquelas de escola de samba ou funkeira. Haja popozão. A calça dela estava justíssima. Um espirro e tenho a impressão que voaria bunda de todo lado. Mas, esqueci a mulher e esperei o filme que iam colocar para passar o tempo. Novo o filme!! O casamento de meu melhor amigo. Claro que já vi algumas vezes. Tem excelentes passagens, como aquela do restaurante que todos cantam uma música super conhecida, que acabei de esquecer. Valeu. Chegamos no Itatiaia para comer um lanche e seguir viagem. A popozuda demorou meia hora. Creio que a mãe dela foi lembrada por vários passageiros.O bus chegou as 1:30, na hora determinada. Peguei meu carro no estacionamento coberto. Paguei R$ 25,00. Muito mais barato se eu tivesse tomado táxi. O tempo no Rio? Péssimo. Chovia e parte do encanto do Rio vai embora. Gostei da viagem. Rever amigos é sempre muito bom.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

KIS na Photokina




A KIS está arrebentando na Photokina. Suas novas soluções para Photobook Instantâneo foram muito elogiadas, até pela concorrência. Você pode ver nessas fotos o Photobook Builder ao lado da DKS 17, além dos novos kiosks.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Pocketbook V1

Mais uma novidade da Kis, líder mundial em soluções para photobook instantâneos. Aqui.

Pocketbook G2 Kis

Veja mais essa novidade da líder mundial em soluções para Photobooks Instantâneos. Aqui.

Photobook Builder

Leia aqui o press release em inglês.

Kis com novidades para a Photokina

A tradicional feira de imagem Photokina será realizada na cidade de Colônia, Alemanha de 21 a 26 de setembro próximo. A Kis trará duas novidades na área de photobooks instantâneos:
- Kiosk Pocketbook: é um kiosk onde o consumidor poderá fazer suas fotos 10x15 e também photobooks, no formato 15 x 10 cm. É um equipamento inovador, pois dá ao consumidor a chance de optar pelo photobook, que será feito rapidamente nesse kiosk;
- Photobook Builder: é um equipamento que poderá ser uma autêntica revolução no mercado varejista, pois permitirá a confecção de photobooks rapidamente na loja. Usa o mesmo consagrado software do Photobook Maker. A impressão será feita no tamanho 20 x 30 cm em equipamento de impressão do lojista, seja ele minilab dry ou químico. Após a impressão, as fotos serão introduzidas no Builder que montará o photobook automaticamente sem interferência humana, processo idêntico ao Photobook Maker. O tamanho do álbum será 20 x 14,5 cm. A vantagem reside no fato que o custo será bem menor. Eu calculo para menos da metade do Photobook Maker. Assim, é a grande chance do Photobook virar realidade no varejo.
Tão logo tenha as fotos coloco aqui no blog. A expectativa da Photo-Me é enorme. Isso se reflete nas ações do grupo. Clique aqui.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dake, uma nova linha que comercializo

Estou colocando em meu portfólio de produtos a linha fabricada pela Dake, tradicional empresa de São Paulo. A Dake tem uma linha muito interessante, englobando porta retratos, stúdio, gallery e foto presentes. Leia esse pequeno texto.

Escolhendo a moldura perfeita

O que é um quadro de imagem? Apenas uma caixa – quatro pedaços de madeira ou metal segurando uma foto na parede?

Absolutamente não!

A moldura correta pode criar um perfeito pacote, complementando o que está dentro do quadro – a fotografia, um cartaz ou um tesouro da família.

Tem uma foto que você ama? É fantástico como se pode deslumbrar diante de uma moldura perfeita. Já uma belíssima foto pode perder seu efeito se colocada num painel errado.

O revendedor Dake pode mostrar a você uma grande variedade de estilos e acabamentos para que suas fotos sejam mostradas de forma criativa e que se estabeleça aquele efeito de deslumbramento.

Para fazer a melhor escolha, observe algumas dicas:

· O porta retratos ou o painel devem reforçar a imagem, nunca sobrepujá-lo. Simplicidade é a regra geral;

· O ambiente onde será exposto o porta retratos ou painel é um dado extremamente relevante na escolha de seu modelo. Se a decoração é formal, seja formal com o produto Dake;

· No caso da decoração casual, você tem mais liberdade na escolha de seu produto Dake. Pode optar com cores mais alegres e montagens mais arrojadas. A linha Dake certamente tem um produto que irá lhe atender.

Entre em nosso site – www.dake.com.br – e escolha seu modelo.

100 anos de Corinthians e eu

Todos aqui sabem que torço para o Palmeiras. E o Data Folha revela que para Corintianos o Palmeiras é o maior rival. Quero aqui contar algumas histórias.
O primeiro jogo de futebol que vi ao vivo no estádio foi um Corinthians x Portuguesa em 13 de novembro de 1966, no Pacaembu. Tinha apenas 8 anos. A Portuguesa venceu por 3x1. Meu pai nunca declarou seu time, mas sempre gostou de futebol. Por isso, íamos muito a estádios. Já palmeirense, fui ver um Corinthians e Santos em 1970. Pelé fazia um estrago danado na defesa alvinegra, mas naquele dia o Corinthians venceu por 2x0 e eu vi uma baita festa.
Em 1971, fui ao Morumbi para meu primeiro Corinthians e Palmeiras. Estava hiper nervoso. Minhas unhas se acabaram. Meu pai meu deu uma baita bronca, dizendo, com muita sabedoria, que era apenas um jogo de futebol. Foi 0x0.
Em 1974 assisti ao primeiro jogo da final no Pacaembu entre Palmeiras x Corinthians. Quem me levou ao estádio foi um de meus ídolos na infância, o seu Nene. Ele era conselheiro do Corinthians e eu adorava ouvir as histórias dele. Havia um clima de muito respeito e por isso não houve problema nenhum em ir ao jogo. Foi 1x1. No segundo jogo, não fui, mas ao fim do jogo peguei uma imensa bandeira do Palmeiras e fui comemorar o título. Quase apanhei. E lembro com lágrimas nos olhos da narração de Fiori Giglioti.
Em 1976 fui ao Maracanã assistir aquele famoso jogo contra o Fluminense. Loucura, loucura. Tinha 18 anos. Peguei meu irmão (palmeirense), e meus dois amigos o Bê (são paulino) e o Hamilton (corintiano, antes era palmeirense). Saímos as 5 da manhã. Fui com o Opala da minha mãe. Era um motor 2500cc com câmbio de três marchas na direção. Chegamos ao Rio as 10 horas e tomamos o caminho de Copacabana. O Hamilton agitou um bandeira do Corinthians e levou um monte de areia na cara. Chegamos ao Maracanã a 1 hora da tarde. Ficamos na fila. Lá em cima, torcedores do Flu urinavam na gente. Fiquei com uma baita raiva. Entramos e vimos aquela massa. Foi uma das cenas mais impressionantes que já vi. Confesso que fiquei feliz com a vitória do Corinthians, pois a raiva dos cariocas era enorme.
Em 1977, fui ao Morumbi ver o segundo jogo da final. Foi o maior público do Morumbi, quase 150.000 pessoas. Tinha ingressos de numerada. Fui com minha namorada Valquiria e meu irmão. Acreditem, cheguei 1 hora antes do jogo e os nossos lugares estavam lá direitinho. O Corinthians perdeu por 2x1. Fiqui feliz, mas ao final do jogo fiquei comovido: o silêncio daquela massa era ensurdecedor. Nunca vi algo assim. Sairam em paz, e pude voltar tranquilamente para casa. Acho que por esse momento entendo o que foi 1950.
Quando eles foram campeões em 1977, peguei um carro de meu pai, um Opala 250s e sai que nem um louco na rua. Queria simplesmente matar aqueles caras. Ainda bem que fui um fracasso nessa tentativa.
O fato é que vivi grandes momentos da história corintiana. Respeito esse grande rival do Palmeiras e de maneira civilizada parabenizo pelos 100 anos de fundação.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Onde fico nessa?

Saúde, educação, segurança. Não há candidato que não mencione essa plataforma. Tudo vem com mais. Tudo será melhor. Como? Ninguém sabe. Mas, gostaria de abordar uma outra questão. Tenho 52 anos, com boa saúde (apesar dos quilos em excesso), não tenho preocupações imediatas com educação (exceto com meu filho mais novo, prestes a entrar na faculdade). Segurança, claro, me preocupa, mas não perco o sono por causa disso.
Não consigo encontrar nada nos discursos dos candidatos que me atraia. Estou numa faixa intermediária que sequer é mencionada. Não cheguei a terceira idade.
Assuntos que me atraem: política externa, combate à corrupção, reforma tributária e política. Mas, no mundo do pai Lula e da mãe Dilma, do hipocondríaco Serra, da verde Marina esses assuntos não não tratados. Acho que o problema é falar para 56% do eleitorado que não tem ensino fundamental. Sendo assim, o discurso tem que ficar limitado a esses grandes temas.
O que me irrita é a profusão de promessas sem qualquer base real.
Entendo cada vez mais o marketing do atual governo lendo sobre segunda guerra mundial. Goebbels e Stálin são seus mestres (felizmente excluída a parte do terror). Os métodos de convencimento da opinião pública são os mesmos.
A oposição voltou a ter o vício dos revolucionários das décadas de 60 e 70 que derrubavam governos nas mesas de bar. A arrogância é enorme. Esqueceram de fazer oposição e agora colhem os resultados.
Assim, essa eleição que deve eleger o primeiro imperador da República, Dom Lula 1, não me dá tesão nenhum em acompanhá-la.
Talvez o futuro governo nos dê bons motivos para fazer oposição ferrenha, pois a tendência de impor reformas goela abaixo esta clara. Por isso, podemos voltar a trincheira.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Notas sobre diversos assuntos

  1. Do debate da Band, ficou só a charge do Angeli mostrando Plínio com camiseta Punk. Aliás, Plínio de Arruda Sampaio deve dizer como vai governar o país. Seu socialismo é anterior ao marxismo;
  2. O caso Bruno está se esgotando. Também aquele delegado maluquinho de Minas Gerais conduziu muito mal as investigações;
  3. Photoimagebrazil 10: a feira estava bonita e teve boa presença de público. Porém, alguns amigos meus reclamaram que os negócios estavam abaixo de suas previsões;
  4. Feira talvez não seja mais o grande agente de vendas como era há poucos anos atrás. Cada vez mais, as feiras vão indicar tendências e cabe ao integrante do mercado decidir o que vai fazer. Na Photoimagebrazil o que não faltou foram soluções de impressão e para montagem de álbuns fotográficos. Eu, se comprador fosse, ficaria absolutamente perdido. Cada um tinha a "melhor solução do mundo";
  5. Bem, saí da feira convicto que cada vez mais não sei mais nada. Isto é, quais serão os rumos do mercado? Ih, preciso consultar minha jogadora de Tarot;
  6. Vi o primeiro capítulo da série Spartacus, que passa no Globosat HD. Para quem gostou de Esparta é prato cheio. Mas, me surpreendeu a quantidade de cenas de sexo, aliás muito bonitas, como as atrizes. E muitas cenas de sangue. Na sua cara!;
  7. Felipão disse que Palmeiras vai lutar contra o rebaixamento. Olha, para isso, me contratem. Felipão precisa entender que ele vem ganhando uma fortuna e para fazer o Palmeiras jogar;
  8. Realmente, o domingo na TV, com exceção do futebol, é triste demais. Não dá para assistir Faustão, Gugu, Eliana, Ana Hickman (e essa é linda demais). Fórmulas já ultrapassadas;
  9. Pai falando da doença do filho no caderno Cotidiano da Folha de S. Paulo foi a melhor coisa que li nos jornais de domingo. Comovente e duro ao mesmo tempo.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Entraves na popularização do photobook


Já estou há um ano no mercado de photobooks. A dificuldade no varejo ainda é grande. Posso relacionar os seguintes motivos:
  1. Desconhecimento do consumidor: esse é o maior problema. Como não há dinheiro para uma campanha de massificação, a responsabilidade fica com o varejista;
  2. Resistência do varejista em oferecer o Photobook em lugar do 10 x 15. Ele tem a percepção que vai ganhar mais em fazer 100 fotos 10 x 15 do que um álbum que contenha essas mesmas 100 fotos. Isso não tem fundamento na realidade. Um álbum que contenha 100 fotos, no caso do Photobook Maker da Kis, custa R$ 91,30. E é vendido no mínimo por R$ 149,50. Isso gera um lucro bruto de R$ 58,20. Nesse mesmo lugar um foto 10 x 15 é vendida por R$ 0,59. Com 100 fotos temos R$ 59,00. Custo de R$ 0,12 por foto, temos um lucro de R$ 47,00. Só que no photobook isso se faz em 10 minutos,enquanto no minilab demora um pouco mais, sem falar no custo operacional maior;
  3. Falta de treinamento dos atendentes, que não sabem dizer ao consumidor os ganhos do photobook
Bem, vale um debate isso. Nas experiências até aqui realizadas nos mostram que há um duro trabalho para superar tais obstáculos. O produto é excelente e não há consumidor que desgoste do álbum.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Photobook Maker no Foto Paulo

Ivan Minghini, Diretor da Mundo Export, Marcos Kamimura do Foto Paulo e Edmundo Salgado

Preços de fotoprodutos


A PMAI informa que praticamente não houve variação de preço entre alguns fotoprodutos. Hoje é difícil a comparação dada a enormidade de produtos existentes. Mas, veja se você faz algum em sua loja. Observe um poster 40 x 60 cm custa R$ 26,00, enquanto um mouse pad sai por R$ 17,00. Tem coisas mais baratas aqui no Brasil, como há outras bem mais caras. Isso mostra a enorme dificuldade do varejo em precificar seus produtos. Talvez a demanda ainda pequena explique isso.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Violência

Claro que o caso Bruno é escabroso. Os detalhes são repugnantes. Toda vez que vejo isso, vem à minha cabeça a história que o brasileiro é cordial. Nossos números em termos de criminalidade mostram que isso é mais um mito. Matamos com crueldade, cometemos atrocidades no trânsito, tratamos mal nossos animais, enfim, somos um povo em geral cruel. Óbvio que é uma minoria, mas faz barulho suficiente. Ontem vimos um taxista ser agredido com requintes cruéis. Companheiros, se podemos falar assim, bateram nele até quase matá-lo. Esses taxistas deveriam ser imediatamente afastados do trabalho e terem suas licenças simplesmente cassadas.
No Brasil a realidade é muito diferente daquela cantada ontem na cerimônia que apresentou Brasil 2014.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Photobook Maker no Foto Paulo

A Mundo Export acaba de instalar mais um Photobook Maker: agora é no Foto Paulo do Shopping Morumbi. Todos da loja estão super animados com a novidade. O que mais chamou a atenção é o fato do photobook ficar pronto em minutos. Não há nada comparável no mercado. Confira o endereço.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Brasil: um país dividido

Não é pela seleção, que já era. Mas, pela pesquisa Datafolha publicada no jornal Folha de S. Paulo de hoje o Brasil tem duas situações claramente definidas:
a) Regional: Sul e Sudeste apoiam Serra com folga; enquanto Norte/Nordeste/Centro-Oeste estão Dilma. Dá para afirmar tranquilamente que onde o governo tem um peso excessivo como no Norte do país, a candidata governista vai bem; já no Sul isso não acontece. Aí fica um dilema: a pauta de um e de outro é completamente diferente. Enquanto aqui no Sul queremos reforma tributária, controle maior da corrupção e investimentos em infra-estrutura no Norte a discussão fica em cima de mais subsídios governamentais, mais assistencialismo e mais empregos gerados no serviço público. Isso é ruim demais para o país, extremamente desigual;
c) Homens com Dilma e mulheres com Serra: os índices são muito diferentes. São quase quinze pontos de diferença. Qual é a explicação para isso? Mulheres mais conservadoras? Homens mais dispostos a experimentar uma mulher na presidência? Não sei.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Uma tentativa de assassinato

Um tsunami atingiu o mercado fotográfico tradicional. A onda tinha um nome: Digital. Os líderes da indústria ficaram confusos.E empresas das áreas gráfica e eletrônica se aproveitaram desse momento.Como resultado tivemos uma série de rumores e informações desencontradas. Isso afetou enormemente o varejo fotográfico tradicional.
O primeiro desses rumores: a impressão caseira (home printing) iria ser a opção preferencial dos consumidores.Um grande número de impressoras foi lançada a um preço excepcional para capturar o maior número de clientes. Eu me lembro de um debate promovido pela PMA Brasil realizado no Transamérica de São Paulo onde a HP dizia em alto e bom som que a impressão doméstica seria uma realidade em pouco tempo. Eu fiz algumas objeções, principalmente sobre o tempo de espera para impressão, aliada a pouca vontade do consumidor em ser laboratorista fotográfico. De qualquer forma, sempre tiveram muito dinheiro para divulgar "essa tendência". Isso deixou lojistas preocupados e em compasso de espera.Em 2010, a constatação que o home printing está em declínio, admitido pelos executivos da indústria.
O segundo grande rumor: os celulares com câmera irão tomar o mercado.A FHOX dedicou até capa para isso. Sei que o objetivo era alertar aos lojistas que isso poderia ser uma grande oportunidade.Os celulares com câmera criaram outro mercado, como a snapshoots, facebook, mas jamais substituíram as câmeras digitais, que, alías, vem mantendo ótimos níveis de venda, batendo recordes de vendas.No entanto, com mais essa cortina de fumaça o mercado tradicional colocou o pé no freio mais uma vez.
O mais recente rumor a afetar os negócios é a chegada dos minilabs drys, que fará a fotoquímica uma peça de museu. Mas, vamos lá:
  • Qual será a tecnologia que será a standard?;
  • Uma solução dry ou várias soluções dry?;
  • Quando isso vai acontecer?;
  • Qual será o custo real?
Como blog é um espaço que permite muita liberdade, atrevo-me a expor meu ponto de vista sobre as tecnologias existentes:
  1. Dye Sublimation
É a mais antiga em uso e é a preferida dos kiosks. Esse é o ponto forte: base instalada. No entanto apresenta algumas fraquezas: a) custo ainda é alto; b) a capacidade de produção ainda é pequena, mesmo que se use múltiplos kiosks, aliás o lojista é obrigado a ter mais impressoras e c) a qualidade da cópia ampliada ainda é ruim para os padrões profissionais do mercado fotográfico.

2. Ink Jet


É a última adotada por marcas tradicionais, como Fuji e Noritsu. Ainda apresenta qualidade irregular, o custo também é alto e há problemas de produção nas cópias ampliadas. E, parece, tem qualidade ruim nas fotos documento.

3. HP Indigo

Oferece um grande número de fotoprodutos, como photobooks, calendários e outros. Adotada por grandes contas. Agressividade da HP é impressionante. Porém, tem o custo alto (dobro em relação ao químico). Por isso, a ideia em oferecer produtos com alto valor agregado, como citado. E a HP não oferece suporte de apoio junto ao consumidor e há desconfiança de parte do mercado tradicional. Além disso, a máquina é caríssima e exige um longo período de adaptação e treinamento.

Muitos me pergutam se a fotoquímica vai terminar? Não acredito. Hoje existem 100.000 minilabs ativos no mundo. O mercado tradicional de fotografia não abriu mão de suas máquinas. Custo baixo, alta qualidade e ótima capacidade de produção tornam o minilab químico ainda uma excelente opção. No Brasil há 2000 minilabs digitais operando. Não estou defendendo o "antigo". Mas, não acho correto iludir o lojista. Não há ainda nenhuma solução dry vencedora. E se houver, como ficam aqueles que optaram pelos derrotados?

Por isso, o mercado tradicional fotográfico não morreu, apesar de todas essas tentativas de assassinato.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Um mês de Photobook Maker

Completamos um mês de experiências no Carrefour Tamboré com o nosso Photobook Maker.
O que posso dizer? Está sendo muito bom. O produto é aceito e todos são só elogios a máquina e ao photobook. Conseguimos já uma média interessante. Acho que até superamos a concorrência.
A grande trava é a divulgação. O mercado brasileiro mal conhece o Photobook. Ou seja, as empresas fracassaram na divulgação. O Photobook foi lançado há mais de 05 anos. E a indústria não foi capaz de levar ao consumidor de foto essa " novidade". Por isso, nosso esforço é enorme.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Trânsito em São Paulo

É unânime: todos acham o trânsito de São Paulo uma porcaria. Bom, o fato é que deu uma melhorada nos últimos meses. Nos horários intermediários, entre 10 e 16 horas, a coisa melhorou. A Av. dos Bandeirantes ficou mais livre, como a Marginal. Mas, até quando? César Maia postou no seu twitter que em 2000 existiam 49,2 automóveis/100000 habitantes. Hoje temos 61/100000 habitantes. É um baita aumento. Será que criar condições mais duras na compra de automóveis seria uma solução? Ou fazer como Tóquio, que você tem que provar que tem garagem para abrigar seu carro? Nem fazendo um enorme investimento em transporte público essa situação vai melhorar. Não há possibilidade física de se criar mais avenidas, metro ou trem. É uma situação complicada.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Amar é ....

Na quarta-feira, 05 de maio, Rosely Saião escreveu em sua coluna na Folha sobre a qualidade da comida ingerida pelas crianças e o pouco caso que o pais se dedicam a isso. Encher a molecada de guloseimas, salgadinhos e fast food é muito mais fácil que fazer comida. E no último parágrafo Saião escreveu algo que sempre falei: amar não é só falar, aliás como é fácil dizer eu te amo. Amar outrem é traduzir esse sentimento em atos concretos, como, por exemplo, fazer uma comidinha simples, gostosa e saudável. Minha filha um dia me disse que eu não dizia "filha eu te amo". Sim, é verdade. Agora, quantas noites deixei minha cama quentinha para buscá-la na balada, quantas vezes abri mão de finais de semana para que ela viajasse com amigas. Isso é amor. Talvez pela influência das novelas e mais o jornalismo de celebridades, ficou muito fácil dizer que se ama alguém. Agora, quantas vezes alguém se sacrifica por outro, abrindo mão de alguma coisa pessoal, só para ver a felicidade do outro, explicada por esse sentimento que é o amor?

Mea culpa

Escrevi no twitter que temia pelo Pacaembu caso o Corinthians não se classificasse. Errei, felizmente. A torcida corintiana teve um belo comportamento. Nesses momentos vejo que parte da mídia exagera em querer achar culpados, para explicar fracassos. O Corinthians, na minha opinião, fez um belo primeiro tempo. No segundo, o Flamengo time grande que é, partiu para cima. Foi um resultado normal, num jogo de boa qualidade técnica. As análises são feitas sempre em cima do perdedor, esquecendo-se dos méritos do vencedor. E, boa notícia, muitos começam a ver futebol como um jogo, onde se ganha e se perde. Mas, não posso perder a oportunidade, como Lula é pé frio!! Não há um time nesse país que não tenha colhido um fracasso após um encontro com o presidente. No meu Palmeiras, o seu pé frio veio pelo filho dele que lá trabalhou. Bola para frente, corintianos e palmeirenses.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sobre torcidas

O DataFolha publicou ontem mais uma pesquisa sobre o tamanho das torcidas no Brasil. Claro que deu bafafá. Flamenguistas urram porque a diferença com o Corinthians caiu. Bem, acho que há sempre exageros. Vamos lá. A população brasileira segundo o IBGE está próxima de 193.000.000 de habitantes. Desses, 30% são menores de 14 anos. O universo então cai para 135.100.000. Mulheres são 51% da população e aproximadamente 35% delas não se interessam por futebol. Entre os homens 20% não tem time e/ou não se interessam por futebol. Bem, vai sobrar uns 110.000.000 que acompanham futebol. Se o Flamengo tem 17%, temos uns 19.000.000 que torcem para o rubro-negro carioca. E uns 15.000.000 para o Corinthians. Vi números absurdos. Tem gente que acha que todo brasileiro gosta de futebol. E isso não é verdade. Veja a Timemania: em 2009 o Flamengo ficou com 6,93%, o Corinthians com 5,95%, Palmeiras 4,40%, São Paulo e Grêmio 3,93%. O pay-per-view também aponta diferenças pequenas entre os grandes times. O fato é que no Rio o Flamengo tem quase a metade da torcida e é forte no Nordeste. Já o Corinthians é forte em SP, principal mercado consumidor brasileiro. E resumo, a DataFolha está mais certa do que errada e os torcedores do Flamengo tem que entender que eles tem a maior torcida, mas não a única.

terça-feira, 20 de abril de 2010

SUPER PROMOÇÃO MINILABS KIS



SUPER PROMOÇÃO: Tenho dois minilabs KIS, com garantia de 01 ano, a R$ 110.000,00 (cento e dez mil reais) cada. Condição de pagamento a estudar. Ligue 11 8199 2502 ou 11 3539 7569.
Esse resolve sua produção.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Fotografar 10: algumas conclusões

Fiquei longe do blog, porque estava dando um duro na Fotografar 10. Recebi centenas de clientes em nosso stand na Mundo Export. O Photobook Maker causou enorme surpresa, pois muitos duvidavam que a máquina pudesse imprimir e deixar o álbum pronto. E a qualidade foi ressaltada por todos.
O que me deixou mais contente foi ouvir de lojistas e fotógrafos uma expectativa mais otimista em relação ao futuro. Não ouvi lamúrias.
Assim, a principal mensagem é: o mercado fotográfico ainda rende um bom caldo. E eu acredito mais ainda nas soluções que trouxemos para esse evento.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Fotografar 12 de abril




Tive uma decepção enorme com a montadora da Fotografar 10. Foi incompetente e deixou o pessoal do Mundo Export parado durante horas pois não foram capazes de puxar um fio para ligar a eletricidade. Desde o domingo até a segunda as 15 horas ficamos sem energia. Além disso, deixamos o stand ontem por volta das 19 horas e ainda faltavam muitas coisas. Veja as fotos. Mas, vamos lá, a feira começa hoje e estamos muito animados.

sábado, 10 de abril de 2010

Preparando para Fotografar


Equipe da Mundo Export sendo treinada para lidar com o Photobook Maker. Gustavo, Márcio e Aucimar tiveram como professor Sebastien, técnico da Kis França. Todos ficaram muito animados com o equipamento. E vamos para a Fotografar10.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Tempos politicamente chatos

Luiz Felipe Pondé, na Folha de S. Paulo de hoje, faz de novo críticas ao politicamente correto, que chama de facismo "verde". Tirar o cachimbo do Saci e refazer as letras das canções infantis é prova de tentativas de impor um regime de opressão, com controle oficial da língua. Concordo com ele.
Vamos ao BBB10: Dourado foi chamado de homofóbico. Acho que ele exagerou em algumas colocações, mas, daí a chamá-lo de homofóbico vai uma distância muito grande. Homofóbico repele gays, não convive, não divide e não aceita e pratica atos hostis e até violentos contra homossexuais. Dourado deu opiniões equivocadas. Mas, não foi hostil com os coloridos da casa.
Bem, acho uma chatice essa coisa de politicamente correto.

Teu passado te condena

Há uma entrevista na Folha de S. Paulo de hoje excelente. O entrevistado é Viktor Mayer-Schönberger, austríaco, 44 anos, autor do Livro "Delete: The virtue of forgetting in digital age". Basicamente ele trata da questão do esquecimento no mundo digital. Diz ele: "pelo esquecimento, a nossa mente se alinha com o nosso passado, com nossas preferências do presente, tornando mais fácil a sobrevivência e a vida mais suportável.Esquecer nos ajuda a evoluir, a crescer, a seguir em frente-para aprender novas coisas". Perfeito, não é. Eu sempre pautei minha vida em acreditar que esquecer é melhor que perdoar. O que ocorre hoje no mundo digital? Esquecer já não é mais possível na era digital. Nossas pegadas estão lá. Ao "dar um Google" você pode encontrar algum problema na vida passada de alguém, mesmo que isso não tenha importância nenhuma nos dias atuais. E isso pode arruinar a vida dela. Isso é preocupante. Vamos sempre conviver com a possibilidade de sermos pegos em alguma infração, ou mesmo opinião dada em algum blog ou twitter que seja contrária a algum interesse. Dá para sentir medo. Nossas pegadas digitais estão aí, em todo lugar. O que fazer? Nesse momento, não sei.

domingo, 28 de março de 2010

Brasileiro é tolerante?

Não, não é. Prova disso foi essa semana com dois acontecimentos marcantes: o julgamento do casal Nardoni e o paredão DicesarxDourado. A agressão sofrida pelo advogado de defesa e a tentativa de linchamento da família de Nardoni são atitudes de gente que não aceita o contratidório e acha que a vingança é a melhor forma de se fazer justiça. No BBB10 as torcidas estavam ensandecidas.
Claro que esse pessoal é minoria, mas já tão minoria assim. Creio que esse sentimento intolerante explica nossos altíssimos índices de violência. O comportamento das torcidas organizadas de futebol é abominável. Setores ligados ao sindicalismo são truculentos e pouco se importam com o respeito ao direito do outro.
E acho que esse monstrinho que está sendo criado nos fará viver dias piores, infelizmente.

sexta-feira, 26 de março de 2010

A lista: para não morrer

A lista: para não morrer

A mania de se fazer listas já é bem antiga. Na internet há até um site especializado, http://lista10.org/

E a FHOX, em sua edição 133 fez a lista do melhor e pior de 2009 no ramo. Li com muita atenção e me deparei com uma ótima bússola a nortear nosso mercado.

Há um filme Antes de partir (2007), estrelado pelos excepcionais atores Morgan Freeman e Jack Nicholson, que mostra dois pacientes terminais de câncer que elaboram uma lista de coisas a fazer antes de morrerem. O filme é bom e vale a pena assistir.

O que tem a ver isso com aquilo? Nas várias análises feitas e nas recomendações dadas pela reportagem encarei como uma lista a fazer dos participantes do mercado antes de irem à débâcle.

Tomei a liberdade de fazer a minha versão, no entanto sem alterar o significado da matéria. Vamos a elas:

a) Loja de varejo ainda dependente de serviços de impressão tem sua vida cada vez mais difícil e com grandes chances de fechar. O modelo híbrido – loja-estúdio-reportagem é o caminho, além da revitalização do layout. E aumentar a oferta de fotopresentes. Some-se a isso a renovação do parque de máquinas (pg. 16 –FHOX 133). Bem a propósito, a mentalidade patrimonialista, típica da civilização ibérica, impede em parte esse processo. Muitos, acreditem, vêem a máquina como investimento, a dar frutos numa eventual venda. Assim varejo sem renovação=morte;

b) Laboratórios profissionais que usam mal os recursos dos equipamentos instalados e dedicam pouca atenção ao suporte aos seus clientes. Tem futuro? Não. Vão ficar reclamando daqueles malditos fotógrafos não pagadores. Laboratório sem investimento em mais serviços e suporte=morte;

c) Empresas de formaturas com a obrigação de rever seus métodos de venda, bem caracterizado como “empurrômetro”. Oferecer outros produtos também é outra lição de casa. E aumentar 1000% o respeito aos seus clientes que esperam seus álbuns serem entregues com um atraso absurdo. Formaturas sem novos processos de venda=morte;

d) Estúdios usando a velha técnica de vender por foto e com estrutura física deprimente, onde alguns cheiram a mofo= morte. Na parte de equipamentos, a Fotografar10 vai apresentar importantes novidades na oferta de photo books rápidos, verdadeira febre em Portugal por exemplo.

Sobre fotógrafos profissionais endosso a cartilha proposta pela reportagem da FHOX. Até porque não sou especialista nesse segmento. No que tange a redes sociais, reitero a importância delas, especialmente twitter e facebook. Eu acompanho vários fotógrafos pelo twitter e vejo um enorme avanço no uso dessas ferramentas.

A oferta de novos equipamentos com novos recursos será uma das marcas de 2010. Por isso essa excitação toda com a Fotografar10. Você verá já em abril um pacote de lançamentos, cuja tônica será a versatilidade.

Voltando ao filme: apesar do diagnóstico terrível e com prazo certo para morrer, Freeman e Nicholson foram viver intensamente os momentos finais, e descobriram uma forma de amar o próximo que desconheciam. Sabiam que iam morrer, mas não esmoreceram.

Você sabe que tem uma dura tarefa. Reinventar seu negócio é quase como enfrentar um tumor. Pense que pelo menos você tem uma chance de sobreviver, ao contrário daqueles dois. E isso sempre é um alento. E 2010 será um ano de recomeços. Vamos juntos nessa?

Edmundo Salgado

Março de 2010

FHOX, edição 134.

Promoção Minilab Kis


Laboratórios que tenham produção acima de 25.000 cópias mês, especialmente ampliações a partir de 20x25cm, sabem que o minilab químico ainda é uma opção vantajosa em termos de custos e produção. A CFK tem hoje excepcionais condições de aquisição para o modelo CFK 1770, equipamento que faz fotos até 30 cm x 45 cm, fazendo até 2.000 cópias/hora no formato 10 cm x 15 cm. Entre em contato através do email edmundo.salgado@gmail.com ou pelo telefone 44 33068500. Você vai ver que pode ser dono de uma incrível máquina a um preço inacreditável. Máquina nova com garantia de 01 ano.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Boas notícias para o varejo fotográfico

A InfoTrends, em seu último U.S. Consumer Photo Prints Forecast, indica que a impressão de fotos continuará sendo vital no ecosistema da fotografia digital. A impressão de fotos continuará sendo a maneira mais segura de arquivo e compartilhamento da memória das pessoas.
Há uma pequena diminuição do volume de impressão, mas o mercado continuará gerando bilhões de dólares em faturamento. Segundo o estudo, o varejo representará 65% do volume de impressão em geral em 2014.
O álbum fotográfico continuará sendo o método mais seguro de preservar a memória das famílias. O informe ainda diz que é assustador o número de pessoas que simplesmente não sabem que CD/DVD tem vida útil curta, tornando inseguro o processo de armazenamento nesse tipo de mídia e em outros meios digitais. O consumidor tendo mais informações a respeito, certamente caminhará para a impressão, tornando esse mercado bem estável, a despeito de previsões anteriores.
Clique aqui para ler a matéria da PMA Newsline em inglês.

terça-feira, 23 de março de 2010

A maldição dos resultados

Duas equipes de futebol encantam o mundo hoje: Santos e Barcelona. Li que o técnico Dorival Júnior disse que se o Santos não ganhar nada ninguém vai lembrar desse time. Messi, o mais sensacional jogador de futebol em atividade, disse que só vai virar um mito se ganhar uma Copa do Mundo. Ambos estão errados.
Os grandes times sempre são lembrados, independente dos resultados. Grandes craques necessariamente não ganharam uma Copa do Mundo.
Hungria-54, Holanda-74, Brasil-82, Dinamarca-86, Palmeiras-96 sempre serão lembrados pois jogavam muito. Não foram campeões (tá o Palmeiras ganhou um Paulista, mas sem importância). Mas são sempre lembrados. O mesmo com jogadores. Puskas, Cruyff, Zico, Falcão, Careca, Platini não ganharam Copas, no entanto são mitos do futebol. Em 1970, representando o Palmeiras no tri estava Baldocchi. Campeão do mundo. Alguém lembra dele?
Por isso, resultado em futebol não é tudo. Outro dia, foram comemorados 52 anos do maior jogo entre Santos e Palmeiras, 7x6 para o Peixe. Sabe que valia esse jogo? Nada, absolutamente nada.

Olha aí o JET LAB 600

segunda-feira, 22 de março de 2010

Ainda me dá muito prazer

Adoro jornais. Leio desde meus 8 anos. Sempre encontro algo útil e divertido. Vou transcrever aqui um trecho do artigo de hoje de Joaquim Ferreira dos Santos, publicado em O Globo, sob o título "Um dia na vida de um repórter".
Joaquim narra a experiência de entrevistar a atriz Sandra Bréa, no camarim de um teatro. La Bréa era uma das deusas do imaginário masculino. O tempo era escasso para entrevista. Tinha um espaço entre a massagem que ela fazia para relaxar e o início do espetáculo. Sandra diz a Joaquim que faria a massagem de calcinha. A partir daí transcrevo:
"Topei com a delicadeza natural e estudadamente blasé que anunciava o homem-alfa de muitas décadas depois. Fiz a entrevista num esforço sobre-humano de concentração. Precisava não dar bandeira e manter olhos focados (não sei se falava assim) nos olhos daquela que no mês anterior tinha sido a capa da "Playboy". Fracassei em alguns momentos quase sempre naqueles em o japa caprichava na força dos dedos para soltar os músculos de Sandra, e ela, de dor, fechava os olhos, permitindo então que eu esbugalhasse os meus. Não lembro o que ouvi."(grifo meu).
É ou não é sensacional?

sábado, 20 de março de 2010

Ainda sobre O Globo

Fabiana Ribeiro mostra em sua matéria como o varejo fotográfico se reinventa. São vários fotoprodutos, demonstrando que isso é uma tendência sem volta. A reportagem também trata dos preços de fotos 10x15. Tem disparates, mas normal num mercado competitivo. O que é legal é um jornal de grande circulação e credibilidade tratar de nosso varejo. Isso sim é verdadeiro serviço ao consumidor. E ao pessoal do varejo mais um alento nessa luta de sobrevivência. E estou cada mais convicto das escolhas que fiz. Veja:
http://edmundosalgado.blogspot.com/2010/02/video-sobre-o-photobook-maker_24.html
http://edmundosalgado.blogspot.com/2010/02/mundo-export-lanca-unique-lab.html
E a Fotografar10 promete! Vá e não se arrependa.

O Globo escreve sobre o varejo fotográfico

O preço da cocaína

César Maia em seu artigo de 20/03/10 na Folha de S. Paulo mostra um outro ponto de vista sobre a descriminilização das drogas. Quantidades pequenas onde não há repressão vai provocar um novo desenho na distribuição, com a ampliação de "aviõeszinhos". Isso amplia a evasão escolar, pois muitos jovens vão ver nesse mercado a oportunidade que não encontram em outras atividades. Já me pronuncie contra a liberação das drogas (http://edmundosalgado.blogspot.com/2009/09/drogas-um-ponto-de-vista.html). Não por questões religiosas, até porque não tenho. Mas, por questões da vida real. César Maia apontou mais um belo motivo. Para assinantes http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2003201006.htm
Ele deu outra dica. Mostra um mapa múndi com os preços da cocaína. Clique aqui. A diferença entre o preço da grama na Argentina, Perú, Bolívia e Colômbia e países do leste europeu é absurda. São pelo US$ 140,00. Esse é o apelo do tráfico. E tem consumidores.